- 07/07/2024
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Esse é um tema delicado, principalmente pela subjetividade do conceito de felicidade.
No entanto, uma pesquisa recente da Robert Half em parceria com a The School of Life trouxe uma abordagem mais objetiva.
O estudo, intitulado “Inteligência Emocional e Saúde Mental no Ambiente de Trabalho”, perguntou a líderes e liderados quem, na visão deles, seria responsável pela felicidade no trabalho: a empresa ou o próprio colaborador?
Os resultados foram surpreendentes:
📊 94,73% dos 387 liderados e 95,62% dos 387 líderes acreditam que essa responsabilidade recai sobre as empresas, em diferentes níveis de intensidade.
🔹 8,91% dos liderados e 10,57% dos líderes disseram que a empresa é totalmente responsável.
🔹 48,82% dos liderados e 44,72% dos líderes consideram que a empresa é muito responsável.
Mas será que a resposta é tão simples assim?
A própria Diana Gabanyi, CEO da The School of Life, ficou surpresa com os resultados. Segundo ela, as empresas devem, sim, fazer sua parte, mas a satisfação no trabalho é também uma conquista individual:
“Uma pessoa insatisfeita em qualquer área da vida terá dificuldade em reconhecer os esforços da organização para fazê-la feliz.”
Diante desse cenário, faz sentido pensar na felicidade no trabalho como uma construção conjunta entre empresa e colaborador.
E qual é o papel da empresa?
A pesquisa destaca alguns pontos essenciais:
✅ Criar um ambiente de trabalho saudável e não tóxico.
✅ Treinar líderes para oferecer apoio e acolhimento.
✅ Disponibilizar recursos adequados para o desempenho e crescimento profissional.
✅ Oferecer salário compatível com as funções desempenhadas.
✅ Dimensionar bem as demandas, evitando sobrecarga.
Por fim, ainda resta a pergunta central: como a pesquisa define alguém como “feliz” no trabalho?
A resposta está no gráfico abaixo.
🔗 Pesquisa completa: Clique aqui para acessar.